segunda-feira, 26 de abril de 2010

FLORES DE FLORIPA

Ilha da magia,
imagina só:
nem solidão
se brilha sol.

Nas Dunas
de Joaquina,
quica de quina,
declina ao mar.

Amarelo lagoa,
ecoa ao caiaquear
de tarde que cai,
de vento que vem.

E vai.

Formas e flores,
Figuras de frente ao forte,
folclores, canhões e cores.
Sul que vigia norte.

Lá no Santinho,
que Deus nos proteja,
pelas ondas
que golfinho almeja.

Pé de areia,
pede areia.
Pede pra voltar
da selva de pedra.

Pé de areia,
pé de pato,
pé de cais
que pede paz.

Pé de areia:
que pé, de paz.

-(Feliperas França)