sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Acredite se quiser.

Era uma casa muito engraçada cheia de coisas que não existem. Um evento divertidíssimo pra juntar gente que não existe. Rabeca com viola de arco e gaita blues. Violões, bateria, compositores. Nem convite, nem mentiras, nem verdades. Músicas inéditas que ainda não existem. Contadores de histórias, afinal, contos de fadas não existem. Troca de livros, cem páginas, sem final. Sim, este lugar existe. Com artistas que não desistem. Parabéns aos organizadores que não existem. Arte é caminho sem volta: no exit! Não hesite, exite! Sim, “Um Lugar que não Existe”.

No aguardo de mais uma edição inacreditável em que, talvez, eu leia este texto – se é que este texto, existe – ponto final, não existe!

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