quinta-feira, 4 de junho de 2009

Brasílica de Alma Lavada.

Banho de mar, banho de chuva.

O desafio da arte é o tempo todo. Nos dois últimos shows com o Núcleo Brasílica de Expressão Artística não foi diferente. No SESC Bertioga não pudemos usar o grande palco, pois na sequência teria um baile com outra banda. Montamos o equipamento no chão. É um pouco frustrante olhar um imenso palco e tocar no chão, mas como sempre, parti para fazer o melhor show da minha vida. Pelo menos tentar. A interação com o público foi sensacional e rolou aquela energia boa que fez o espetáculo um dos melhores da trupe. Antes voltarmos pra selva de pedra, um mergulho no mar noturno. Banho de lua, alma lavada.



Na apresentação no Evento Espaço Catraca Livre no Rio Verde, estava tudo ótimo. O lugar, o público, o som, a companhia, uma maravilha. Parte da banda no coreto, parte ao ar livre. Muito em comum com o enredo do musical. Até que logo no início vem a chuva. E lá se vão as coreografias, pois além de ficar escorregadio o piso, os figurinos feitos a mão iriam se danificar. Alto falantes de retorno foram desligados. Ficamos sem retorno. Resultado: todo mundo pro coreto sem ouvir nada. O som para o público, que foi bastante receptivo, estava ótimo. Mas o espetáculo, embora tenha sido maravilhoso, perdeu bastante do brilho. Mas é isso aí, tá na chuva é pra se molhar!


Aproveito para elogiar o Rio Verde e a galera do Catraca Livre pela ótima produção. A turma do SESC Bertioga, também. Obrigado ao público presente. E se você ainda não viu esse show, aguardo sua presença no próximo.


Salve, simpatia. Aquele, abraço!


Energia de alma lavada. Foto by Dai.

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