Azul mediterrâneo,
medita, me dita
do antigo ao contemporâneo.
Azul mediterrâneo,
medica, me indica,
contempla, me faz conterrâneo.
Azul, mede o que minto
a mim, mesmo sujeito
regresso ao instinto.
Azul, mede o destino,
a média do índigo olhar
montanhoso e íntimo.
Azul, muda o destino,
traz a tona o tom do olhar,
precioso, preciso.
precioso, preciso.
precioso, eu preciso.
-(Feliperas FranÇa / Lucas Limberti)
Galera, minha primeira música feita fora do Brasil. Parceria com meu amigo Lucas Limberti na Grécia, trata-se do azul do mar sem igual que vivi por lá. Breve postarei um vídeo.
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Um comentário:
Emoções montanhosas tatuadas em minha retina e escaldadas na pele por ordem do mediterrâneo. Adorei!
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