Abaixo eu e meu Predileto. Ah, Quintana.
Sabiá, Bem-te-vi - II - A Revoada
Pensei extinção,
mas ví proliferação da espécie.
Ave nada rara,
quando se compara
rima pobre, situação.
a escolher pela dose,
deixar-me de lado,
sua sede te leva alado,
mas deixa alagado,
meu olhar coração.
A ver passarada,
foi mais uma risada,
a passar por aqui.
A escolher a bebida,
velha amiga inimiga,
Vem revoada
e sob a minha cabeça
deixa bela cagada.
Sabiá, bem-que-te-vi,
a voar, a voar, a voar,
até por fim,
ver-te titicar
por aqui.
-(Feliperas França)
Poeminha do Contrato
Todos que aí estão
Atravancando caminhos ao meios.
Eles passarão. Eu passei(os).
-(Feliperas França)
Poeminha Sentimental
"O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta (Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam".
-(Mario Quintana)
Poeminha do Contra
"Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão. Eu passarinho"!
-(Mario Quintana)
Para ler Sabiá, Bem-te-vi - I, clique aqui.
domingo, 28 de março de 2010
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